O Rogerio, vulgo Frota, me levou em Confins, mas pegamos um trânsito “regaçado” – como ele gosta de dizer – e chegamos em cima da hora. Gastamos umas 2 horas!
Enquanto o Frota estacionava o carro eu coloquei a bagagem no carrinho e corri para o check-in. A atendente da Trip perguntou se tinha alguém indo para Palmas e me passou na frente para eu não perder o voo.
Na pesagem da bagagem, como previsto, deu excesso (uns 7 kg), mas como já estava muito em cima da hora fui liberado sem ter que pagar o excesso.
Corri no Banco do Brasil, saquei dinheiro e encontrei o Frota. Subimos para o embarque, entrei, e quando achei meu portão a vozinha do alto-falante já estava me chamando. Saí correndo feito doido, peguei uma van e cheguei ao avião. Ufa!
Quando pensei que o stress já tinha acabado, eis que descubro um menino do outro lado do corredor que não parava de gemer e resmungar. E foi assim a viagem quase toda. Quando ele resolvia dormir alguém dava um jeito de acordar o moleque. Aí começava tudo de novo! Haja saco!
Fiz escala em Goiânia e desembarquei em Palmas 00:40. Peguei um táxi, fui para o hotel e morri em R$ 60,00! É... O aeroporto é um pouco longe, mas eu ainda iria descobrir, no dia seguinte, que, na verdade, tudo em Palmas é um pouco longe.
O quarto do hotel era bem pequeno. Quase não deu para montar a bike lá dentro. Mas com cuspe e jeito...
Montei a bike e dobrei o mala-bike para poder despachá-lo para Brasília, para a casa da Leka. Com essa história toda, fui dormir já eram 2 e tanto da manhã.
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